G.H. era uma mulher que vivia bem, vivia bem, vivia bem. Vivia na supercamada das areias do mundo. G.H. vivia no último andar de uma superestrutura, e, mesmo construído no ar, era um edifício sólido. E isto havia séculos vinha acontecendo. E dava certo. Ninguém disse que não; era certo.
DireçãoLuiz Fernando Carvalho